quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O HOMEM x MEDO


Já tive medo de coisas que fossem pequenas, ou frias, na verdade não fui sempre medrosa. Quando pequena, meu prazer era pegar minhocas pra pescar com meu pai e depois de muito tempo um dia isso se tornou motivo de nojo que foi suprido pelo sentimento de nostalgia! Desde quando eu fui assaltada na 7 de setembro em Curitiba (atualmente onde resido) comica e perigosa ao mesmo tempo a situação se tornou, com adrenalina, a paralização, o momento em que não se sabe reagir, depois se torna motivo de raiva, de insegurança uma vez que eles não quiseram levar meu celular entitulado assim de *caroço HAHA e dinheiro era algo que minha carteira não contia o lado bom é que pouparam de mais um celular perdido de varde*, mas enfim... percebi que é muito mais seguro você estar numa clareira com muitas árvores, no escuro correndo risco de ser pego por uma onça do que ameçar um homem e encara-lo de frente podendo ser uma infeliz ideia, esse sim a partir do momento que se sente ameaçado reage de forma inusitada, na verdade agora nem é mais ameça é questão de "sobrevivência" pois quando o rapaz que me abordou pediu dinheiro pra comprar qualquer coisa que imagino ser drogas, fazia disso motivo de sobrevivencia e presisaria de mim pra suprir seu vazio, seu vício. O homem é muito mais perigoso e esse é o meu medo, O HOMEM.. o que ele pode fazer em questão de minutos, segundos até...quando não recebe a resposta que quer. UMA MORTE de verdade ... como você encara isso? pra mim não existe nada pior digamos assim...pq é o final de tudo, e quando me dou conta de que isso é sério penso nas histórias das vítimas, no seus momentos, que não foram baseados em fatos surreais, e sim reais! Assim como uma simples palavra pode te paralizar imagina um ser dizendo que tem uma arma, e que você não deve olhar pra ele? As pessoas perderam isso, de olhar nos olhos, vivemos com medo... medo do homem, medo da natureza, medo de sí mesmas.
Mas Agora penso...Cristo venceu a morte fez isso pra me salvar, mudando a minha sorte se entregando pra vida me dar, não posso fazer dos meus pesadelos os meus medos.

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